terça-feira, 30 de dezembro de 2008
segunda-feira, 29 de dezembro de 2008
domingo, 28 de dezembro de 2008
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terça-feira, 23 de dezembro de 2008
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quinta-feira, 11 de dezembro de 2008
Confraternização no Hangar
quarta-feira, 10 de dezembro de 2008
terça-feira, 9 de dezembro de 2008
amigo fiel
segunda-feira, 8 de dezembro de 2008
domingo, 7 de dezembro de 2008
sábado, 6 de dezembro de 2008
sexta-feira, 5 de dezembro de 2008
quinta-feira, 4 de dezembro de 2008
quarta-feira, 3 de dezembro de 2008
terça-feira, 2 de dezembro de 2008
segunda-feira, 1 de dezembro de 2008
sábado, 29 de novembro de 2008
sexta-feira, 28 de novembro de 2008
quinta-feira, 27 de novembro de 2008
Grupo Quaderna no Sr.Brasil,de Rolando Boldrin
quarta-feira, 26 de novembro de 2008
terça-feira, 25 de novembro de 2008
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
domingo, 23 de novembro de 2008
O Menino Chorão da cartunista Carol
Nasci em Belém, onde vivo até hoje, em 1993, o que sugere imediatamente a qualquer ser humano que tenha alguma noção de matemática, que completei meus 15 anos recentemente.
Desde criança, sempre fui introspectiva e quieta. Diz minha mãe, embora eu não me lembre porque eu nem era gente na época, que quando eu tinha 2 aninhos, se me deixassem sentada durante 2 horas numa festa cheia de crianças bagunceiras e maravilhosamente atraente para alguém de 2 anos, lá eu ficava. E não mexia nem no lacinho de cabelo, que naquela época eu usava porque não tinha direito de escolha.
Péssima aluna durante a infância, realidade que graças a Deus mudou há algum tempo, ocupava meu tempo assistindo TV a cabo até tarde e rabiscando a parede da casa (apesar da Jéssica e da Cássia colaborarem nessa arte, eu sempre levava a culpa sozinha, tanto porque o mundo é injusto quanto porque sempre era eu que conduzia todo mundo pra esses péssimos caminhos, mas não era minha culpa se todo mundo me achava genial e me imitava) até que, um belo dia, vendo o comportamento deplorável e vergonhoso do meu irmão Armando, uma lâmpada fez um plim na minha cabeça e eu parei de rabiscar paredes para passar para o papel tudo que via e que o Armando fazia.
Hoje, vários anos depois, embora eu esteja com muita preguiça de calcular quantos, com o primeiro livro publicado, o segundo sendo editado e muitas idéias na gaveta e fazendo plim na minha cabeça toda hora, eu atualizo meu blog, estudo e sonho crescer e ficar rica pra morar sozinha na minha casa que ninguém vai saber o endereço, porque eu não gosto de visitas inesperadas e abusadas.Carol
Desde criança, sempre fui introspectiva e quieta. Diz minha mãe, embora eu não me lembre porque eu nem era gente na época, que quando eu tinha 2 aninhos, se me deixassem sentada durante 2 horas numa festa cheia de crianças bagunceiras e maravilhosamente atraente para alguém de 2 anos, lá eu ficava. E não mexia nem no lacinho de cabelo, que naquela época eu usava porque não tinha direito de escolha.
Péssima aluna durante a infância, realidade que graças a Deus mudou há algum tempo, ocupava meu tempo assistindo TV a cabo até tarde e rabiscando a parede da casa (apesar da Jéssica e da Cássia colaborarem nessa arte, eu sempre levava a culpa sozinha, tanto porque o mundo é injusto quanto porque sempre era eu que conduzia todo mundo pra esses péssimos caminhos, mas não era minha culpa se todo mundo me achava genial e me imitava) até que, um belo dia, vendo o comportamento deplorável e vergonhoso do meu irmão Armando, uma lâmpada fez um plim na minha cabeça e eu parei de rabiscar paredes para passar para o papel tudo que via e que o Armando fazia.
Hoje, vários anos depois, embora eu esteja com muita preguiça de calcular quantos, com o primeiro livro publicado, o segundo sendo editado e muitas idéias na gaveta e fazendo plim na minha cabeça toda hora, eu atualizo meu blog, estudo e sonho crescer e ficar rica pra morar sozinha na minha casa que ninguém vai saber o endereço, porque eu não gosto de visitas inesperadas e abusadas.Carol
sábado, 22 de novembro de 2008
sexta-feira, 21 de novembro de 2008
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