sexta-feira, 21 de novembro de 2008
quinta-feira, 20 de novembro de 2008
quarta-feira, 19 de novembro de 2008
terça-feira, 18 de novembro de 2008
segunda-feira, 17 de novembro de 2008
domingo, 16 de novembro de 2008
sábado, 15 de novembro de 2008
sexta-feira, 14 de novembro de 2008
1º Salão Medplan de Humor.
Galera do cartum, estou repassando a vocês o regulamento, que recebi do companeiro Jota A, do 1º Salão Medplan de Humor.
Participem, divulguem!
HUMOR1-Fica instituído o Primeiro Salão Medplan de Humor, aberto a todos os artistas gráficos brasileiros, natos ou naturalizados, com o objetivo de divulgar e premiar os trabalhos regularmente inscritos, nas modalidades charge e cartum, nos termos do presente regulamento.Parágrafo único. Não poderão participar do concurso os funcionários do Medplan, os membros da Comissão Organizadora ou do Júri, assim como seus parentes.2- As inscrições deverão ser realizadas até o dia 19 de dezembro de 2008 e estarão efetivadas mediante a simples entrega das obras, respeitadas as seguintes condições:
I – as obras deverão estar em poder da comissão organizadora, impreterivelmente, até o dia 19 de dezembro de 2008, podendo ser enviadas através do site http://www.medplan.com.br/ ou entregues no seguinte endereço: 1º Salão Medplan de Humor – Rua Coelho de Rodrigues, nº 1921, Centro, CEP: 64000-080, Teresina – PI;
II – cada participante poderá concorrer com no máximo 03 (três) trabalhos inéditos, no formato 30cmX40cm, utilizando qualquer técnica;
III – no verso de cada trabalho deverá constar o nome completo do autor, o seu endereço, e-mail, telefone de contato, número da carteira de identidade e do CPF, além dos dados da sua conta bancária;3- Os trabalhos, obrigatoriamente, deverão abordar o tema Saúde e também conter teor humorístico.4- A escolha dos 02(dois) melhores trabalhos será realizada por um Júri, composto por profissionais qualificados, nomeados pela Comissão Organizadora.5- Os 02(dois) melhores trabalhos, eleitos pelo Júri, entre charges e cartuns, serão premiados da seguinte forma:I – Ao primeiro lugar: prêmio no valor de R$3.000,00 (três mil reais);II – Ao segundo lugar: prêmio no valor de R$2.000,00 (dois mil reais);§1º. Para efeito de premiação, serão consideradas as melhores obras no geral, independentemente da modalidade em que se enquadrem, ou seja, não haverá premiação distinta para as categorias charge e cartum.§2º. Outros prêmios poderão ser instituídos, até mesmo após a abertura do evento, a critério exclusivo da Comissão Organizadora.6- O Júri indicará também as melhores obras de cada categoria, as quais, eventualmente, poderão ser utilizadas livremente em exposições organizadas pelo Medplan Assistência Médica LTDA., a seu exclusivo critério.7- Todos os trabalhos inscritos, premiados ou não, poderão ser utilizados pelo Medplan Assistência Médica Ltda, para quaisquer fins lícitos, independentemente do pagamento de royalties, de direitos autorais ou de indenizações de qualquer espécie.8- A simples inscrição configura a plena concordância do participante com todos os termos do presente regulamento. Os casos omissos serão resolvidos pela comissão organizadora e julgadora.
Outras informações: (86) 9975 2514
Jurados de premiação:Albert Piauí (presidente da Fundação Nacional de Humor e organizador do Salão de humor do Piauí/Brasil).
Dodó Macedo (cartunista)
Paulo Moura (cartunista)
José Cerqueira Dantas (médico)
Mais informações: jotaa2003@bol.com.br
Participem, divulguem!
HUMOR1-Fica instituído o Primeiro Salão Medplan de Humor, aberto a todos os artistas gráficos brasileiros, natos ou naturalizados, com o objetivo de divulgar e premiar os trabalhos regularmente inscritos, nas modalidades charge e cartum, nos termos do presente regulamento.Parágrafo único. Não poderão participar do concurso os funcionários do Medplan, os membros da Comissão Organizadora ou do Júri, assim como seus parentes.2- As inscrições deverão ser realizadas até o dia 19 de dezembro de 2008 e estarão efetivadas mediante a simples entrega das obras, respeitadas as seguintes condições:
I – as obras deverão estar em poder da comissão organizadora, impreterivelmente, até o dia 19 de dezembro de 2008, podendo ser enviadas através do site http://www.medplan.com.br/ ou entregues no seguinte endereço: 1º Salão Medplan de Humor – Rua Coelho de Rodrigues, nº 1921, Centro, CEP: 64000-080, Teresina – PI;
II – cada participante poderá concorrer com no máximo 03 (três) trabalhos inéditos, no formato 30cmX40cm, utilizando qualquer técnica;
III – no verso de cada trabalho deverá constar o nome completo do autor, o seu endereço, e-mail, telefone de contato, número da carteira de identidade e do CPF, além dos dados da sua conta bancária;3- Os trabalhos, obrigatoriamente, deverão abordar o tema Saúde e também conter teor humorístico.4- A escolha dos 02(dois) melhores trabalhos será realizada por um Júri, composto por profissionais qualificados, nomeados pela Comissão Organizadora.5- Os 02(dois) melhores trabalhos, eleitos pelo Júri, entre charges e cartuns, serão premiados da seguinte forma:I – Ao primeiro lugar: prêmio no valor de R$3.000,00 (três mil reais);II – Ao segundo lugar: prêmio no valor de R$2.000,00 (dois mil reais);§1º. Para efeito de premiação, serão consideradas as melhores obras no geral, independentemente da modalidade em que se enquadrem, ou seja, não haverá premiação distinta para as categorias charge e cartum.§2º. Outros prêmios poderão ser instituídos, até mesmo após a abertura do evento, a critério exclusivo da Comissão Organizadora.6- O Júri indicará também as melhores obras de cada categoria, as quais, eventualmente, poderão ser utilizadas livremente em exposições organizadas pelo Medplan Assistência Médica LTDA., a seu exclusivo critério.7- Todos os trabalhos inscritos, premiados ou não, poderão ser utilizados pelo Medplan Assistência Médica Ltda, para quaisquer fins lícitos, independentemente do pagamento de royalties, de direitos autorais ou de indenizações de qualquer espécie.8- A simples inscrição configura a plena concordância do participante com todos os termos do presente regulamento. Os casos omissos serão resolvidos pela comissão organizadora e julgadora.
Outras informações: (86) 9975 2514
Jurados de premiação:Albert Piauí (presidente da Fundação Nacional de Humor e organizador do Salão de humor do Piauí/Brasil).
Dodó Macedo (cartunista)
Paulo Moura (cartunista)
José Cerqueira Dantas (médico)
Mais informações: jotaa2003@bol.com.br
quinta-feira, 13 de novembro de 2008
quarta-feira, 12 de novembro de 2008
O Pará e suas trilhas históricas
Queridos parentes, amigos, alunos e ex-alunos: é com alegria que participo o lançamento do meu livro O PARÁ E SUAS TRILHAS HISTÓRICAS, editado pela Base Editora ( http://www.baseeditora.com.br/) e ilustrado por Sérgio Bastos. É um livro destinado às crianças paraenses, escolares da 4ª ou 5ª série do ensino fundamental; não é "consumível" e exigirá a complementação exaustiva do caderno, assim como da intermediação da colega professora.Gostaria muito de poder reunir meus parentes, amigos, alunos e ex-alunos para compartilhar a edição dessa contribuição editorial, mas não posso, pois o livro é destinado ao público escolar e será distribuído comercialmente apenas no estado do Pará, mas se desejarem conhecer, ao menos a capa, basta abrir o link da editora e buscar livro regional> história do Pará e chegarão à capa e dados gerais nele contidos. Já deixei um exemplar na Biblioteca Pública do Paraná - e imagino que ficará na Divisão Paranaense, uma vez que foi escrito por uma paraense residente no Paraná. Pretendo enviar também um exemplar à biblioteca da prefeitura de Alenquer( minha cidade natal), assim como às das escolas onde estudei(Grupo Escolar Vilhena Alves, Colégio Augusto Meira, Instituto de Educação Deodoro de Mendonça, Ufpa e Unicamp).Um abraço a todos; eu estou feliz com o primeiro livro - e sei que será o primeiro de muitos. O próximo será sobre Redação para Vestibulares, ilustrado pelo cartunista Benett; aguardem.Obs.: visitem o blog www.gazetadopovo.com.br/blog/namira ; nele escrevo e dou curso às minhas duas paixões: a leitura e a escrita. Participem comentando as postagens.
Doralice Araújo
RUA MARCELINO CHAMPAGNAT,516,Mercês
80710-250- Curitiba, Pr.
Doralice Araújo
RUA MARCELINO CHAMPAGNAT,516,Mercês
80710-250- Curitiba, Pr.
terça-feira, 11 de novembro de 2008
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
domingo, 9 de novembro de 2008
Branca de Neve Depois do Casamento
Maysa, a musa inesquecível
Já começou a superprodução que vai levar a história da talentosa e polêmica cantora Maysa à televisão. Com a minissérie, prevista para estrear em janeiro de 2009, a TV Globo ajuda a perpetuar o mito de uma das maiores artistas da música popular brasileira, inesquecível para antigas gerações e atraente para as mais novas. Com direção de Jayme Monjardim - filho único da cantora - e autoria de Manoel Carlos, a minissérie tem gravações previstas nos principais países em que a cantora se apresentou ou viveu – Portugal, Espanha, França e Buenos Aires, e claro, no Brasil. A abordagem é realista. Para reforçar isso, cerca de 90% das cenas serão feitas em externas, em edifícios históricos que retratam a alta sociedade dos anos 50, 60 e 70. (Foto: acervo de família)
Irwin Allen e os seriados de TV
Em 1966, certas revistas de histórias em quadrinhos estampavam um anúncio de página inteira veiculando uma notícia. Um bem cuidado desenho mostrava a reunião de um grande número de personagens criados por Walt Disney, com olhares tristes, bonezinhos na mão, dorsos curvados. Era uma homenagem ao criador do Mickey Mouse, por ocasião do seu falecimento. Dificilmente quem viu esse anúncio, sobretudo se criança, não ficou tocado por aquela cena. Não somente a imagem consternava, mas também a mensagem que dizia: "Adeus, Papai Disney". Muitos dos que viveram nos anos sessenta assimilariam bem esse apelido "papai", quando atribuído a Disney. Afinal, Disney era familiar, era alguém do nosso dia-a-dia, presença comum em nossos lares.
O que nem todos parecem ter descoberto, contudo, é que a juventude dessa década teve também outro pai, tão íntimo da família como o criador de Mickey Mouse. Estamos falando de Irwin Allen.
Com efeito, naqueles tempos tanto os quadrinhos como a TV constituíam os principais veículos de entretenimento da faixa infanto-juvenil, sendo certo que a televisão ainda tinha o mérito de agregar uma boa parcela da assistência adulta, em especial quanto aos inesquecíveis seriados do período. Não é crível que alguém, que tenha tido acesso a um televisor e hoje conte com cerca de 40 anos ou mais, possa afirmar desconhecer Jeannie é Um Gênio, A Feiticeira, Bonanza, Rin-Tin-Tin, National Kid, Jornada nas Estrelas, James West, Combate!, Missão Impossível, Agente 86, etc. E diríamos mesmo ser virtualmente impossível que alguém não possa se lembrar de Viagem ao Fundo do Mar, Túnel do Tempo, Terra de Gigantes e, sobretudo, Perdidos no Espaço, todos frutos da turbulenta força criativa de Allen. Alguém duvidaria que até as mães daquela geração reconhecem o nome de Dr. Smith?!
Irwin foi um destes que fortemente contribuíram para que os anos sessenta fossem lembrados de forma tão incomum. Reconhecido por muitos como um verdadeiro gênio da Sétima Arte, soube como ninguém explorar o entretenimento com mestria, tanto nas salas de cinema (O Destino do Poseidon, Inferno na Torre) como nas salas de estar. A explosiva mistura da mudança de valores, corrida espacial e produções de TV cada vez mais requintadas formavam o fértil campo daquele período, no qual Allen foi um dedicado lavrador. Soube aproveitar a época em que vivia, em particular o onipresente e instigante clima sci-fi, fruto direto da exploração espacial. Manipulando com habilidade tais elementos, Allen levou aos lares algo não muito comum na TV da época: inteligentes estórias de ficção científica, ambientadas em convincentes cenários, deliciosamente temperadas com humor e aventura, criteriosamente confiadas a diretores e atores de talento e ricamente recheadas de efeitos especiais. Foi num período de seis anos (64/70), dentro desses que já foram chamados de "anos incríveis", que Allen presenteou o público televisivo com esses quatro shows seriados, cujo alcance, em termos de ficção científica na TV, só poderia ter paralelo com a criação de Gene Roddenberry, Jornada nas Estrelas. Essas séries perfizeram um total de 274 episódios, com cerca de 50 minutos de inesgotável deleite. Mais do que uma opinião, tais qualidades se comprovam pelos inúmeros fã-clubes, disseminados pelo mundo afora, e a constatação de incontáveis reprises, feitas à exaustão na época e até hoje levadas a efeito, quando o permitem os detentores dos direitos de exibição. A busca por sites dedicados a esses shows revela uma impressionante quantidade de eventos: uma pesquisa feita na data destas notas revelou a existência de 335.000 registros e 4.660 imagens vinculados somente à expressão "Lost in Space".
Descrever os méritos do produtor dessas preciosidades renderia um livro, se fôssemos explorar toda a sua obra e tivéssemos honra para tanto. Por isso ficamos apenas nestas palavras, que ficam também como uma homenagem àquele que foi, não menos que outro, também nosso pai, Papai Allen.
fonte: Paulo Pax
O que nem todos parecem ter descoberto, contudo, é que a juventude dessa década teve também outro pai, tão íntimo da família como o criador de Mickey Mouse. Estamos falando de Irwin Allen.
Com efeito, naqueles tempos tanto os quadrinhos como a TV constituíam os principais veículos de entretenimento da faixa infanto-juvenil, sendo certo que a televisão ainda tinha o mérito de agregar uma boa parcela da assistência adulta, em especial quanto aos inesquecíveis seriados do período. Não é crível que alguém, que tenha tido acesso a um televisor e hoje conte com cerca de 40 anos ou mais, possa afirmar desconhecer Jeannie é Um Gênio, A Feiticeira, Bonanza, Rin-Tin-Tin, National Kid, Jornada nas Estrelas, James West, Combate!, Missão Impossível, Agente 86, etc. E diríamos mesmo ser virtualmente impossível que alguém não possa se lembrar de Viagem ao Fundo do Mar, Túnel do Tempo, Terra de Gigantes e, sobretudo, Perdidos no Espaço, todos frutos da turbulenta força criativa de Allen. Alguém duvidaria que até as mães daquela geração reconhecem o nome de Dr. Smith?!
Irwin foi um destes que fortemente contribuíram para que os anos sessenta fossem lembrados de forma tão incomum. Reconhecido por muitos como um verdadeiro gênio da Sétima Arte, soube como ninguém explorar o entretenimento com mestria, tanto nas salas de cinema (O Destino do Poseidon, Inferno na Torre) como nas salas de estar. A explosiva mistura da mudança de valores, corrida espacial e produções de TV cada vez mais requintadas formavam o fértil campo daquele período, no qual Allen foi um dedicado lavrador. Soube aproveitar a época em que vivia, em particular o onipresente e instigante clima sci-fi, fruto direto da exploração espacial. Manipulando com habilidade tais elementos, Allen levou aos lares algo não muito comum na TV da época: inteligentes estórias de ficção científica, ambientadas em convincentes cenários, deliciosamente temperadas com humor e aventura, criteriosamente confiadas a diretores e atores de talento e ricamente recheadas de efeitos especiais. Foi num período de seis anos (64/70), dentro desses que já foram chamados de "anos incríveis", que Allen presenteou o público televisivo com esses quatro shows seriados, cujo alcance, em termos de ficção científica na TV, só poderia ter paralelo com a criação de Gene Roddenberry, Jornada nas Estrelas. Essas séries perfizeram um total de 274 episódios, com cerca de 50 minutos de inesgotável deleite. Mais do que uma opinião, tais qualidades se comprovam pelos inúmeros fã-clubes, disseminados pelo mundo afora, e a constatação de incontáveis reprises, feitas à exaustão na época e até hoje levadas a efeito, quando o permitem os detentores dos direitos de exibição. A busca por sites dedicados a esses shows revela uma impressionante quantidade de eventos: uma pesquisa feita na data destas notas revelou a existência de 335.000 registros e 4.660 imagens vinculados somente à expressão "Lost in Space".
Descrever os méritos do produtor dessas preciosidades renderia um livro, se fôssemos explorar toda a sua obra e tivéssemos honra para tanto. Por isso ficamos apenas nestas palavras, que ficam também como uma homenagem àquele que foi, não menos que outro, também nosso pai, Papai Allen.
fonte: Paulo Pax
Tarzan o rei das piscinas
As Aventuras de Azur e Asmar
Depois do sucesso de Kiriku e Príncipes e Princesas, o animador francês Michel Ocelot(foto) nos apresenta sua mais recente animação, “As Aventuras de Azur e Asmar”, o encanto das mirabolantes histórias de Scherazarde. Com direito a dois príncipes e duas princesas enfrentando o impasse de saber quem é sua verdadeira alma gêmea. Não tem os tapetes voadores, nem as cordas encantadas de As Mil e Uma Noites, mas Ocelot consegue fazer com Azur & Asmar o que muitos poucos filmes para criança tentam, que é alimentar - até saturar - o apetite por surpresas estéticas.Roteiro,animação,direção e desenhos de Michel Ocelot.
sábado, 8 de novembro de 2008
sexta-feira, 7 de novembro de 2008
quinta-feira, 6 de novembro de 2008
quarta-feira, 5 de novembro de 2008
segunda-feira, 3 de novembro de 2008
domingo, 2 de novembro de 2008
sábado, 1 de novembro de 2008
a história de Osvaldo Oliveira
Osvaldo Oliveira, hoje com 73 anos, vive em Fortaleza e na ativa. Começou a cantar na década de 50 e tornou-se sucesso nos muitos programas de rádio em Belém. Em 1959, mudou-se para o Rio de Janeiro, com uma carta de recomendação de Edyr Proença para a rádio Tupi. No ano seguinte, gravou duas músicas numa coletânea da Continental e, com o sucesso, ganhou o próprio 78 rotações. Em 61 gravaria ainda outro “compacto” e o primeiro elepê, “Eternas lembranças do Norte”, que continha basicamente forró e no qual assinava quatro músicas. Vavá estava na nata dos forrozeiros da época, entre Jackson do Pandeiro e Luiz Gonzaga.
Trocou a Continental pela CBS, onde gravou três elepês e integrou uma famosa caravana de forró, que percorria o Brasil levando o talento de gente como Marinês, Trio Nordestino e Messias Holanda. “Nesta época fui o primeiro a gravar, no Brasil, um merengue com letra”, lembra ele, citando “A Deusa do Mercado São José”. E o melhor estava por vir: um bolero seu gravado por Abdias estourou em vários Estados e um dos diretores da CBS, Evandro Ribeiro, deu a dica: “Estás fazendo filho na mulher dos outros”. No ano seguinte, 1972, Vavá gravou “Só castigo”, disco de bolero cuja música-título foi um dos maiores sucessos do ano e lhe rendeu o maior orgulho da vida. “Num belo dia, ao chegar à CBS, olhei na parede o quadro dos maiores vendedores do ano, e vi meu nome à frente do de Roberto Carlos: eu vendera mais do que ele no Norte e no Nordeste”.
Sucesso - “Só castigo” (“Aí está/Aquele amor que pertenceu à minha vida/A quem outrora eu chamava de querida...”) fez tanto sucesso que obrigou as gravadoras a investirem no novo filão, atraindo gente como Reginaldo Rossi, o primeiro grande rei do brega brasileiro. “Posso te garantir que esta música me sustenta até hoje”, diz Vavá. “Em Fortaleza, por exemplo, ela toca tanto que é como se tivesse acabado de ser lançada. Até criança de oito anos canta toda a letra. O sucesso é tanto que, contra minha vontade, penso em morar por lá a metade de cada ano, e a outra metade aqui”.
Vavá ainda gravou vários discos de bolero na década de 70, em que pesava sempre seu talento de compositor, mas passou os anos 80 quase em branco, sustentado pelo público do qual seguia ídolo e que até hoje não o esqueceu. Quatorze anos atrás, mudou-se para Castanhal, para ajudar a montar uma rádio (seria o diretor artístico). Mas o amigo que o convidara morreu num acidente de automóvel, e o projeto não se concretizou, a despeito de estarem comprados os equipamentos. Em Castanhal aposentou-se como funcionário da Prefeitura, continua a registrar discos e a fazer shows, e prepara-se para gravar, ainda este ano, seu primeiro DVD. Generoso, Vavá elogia o sucesso da Calypso e diz que se sente uma espécie de João Batista dos ritmos que fazem o Brasil dançar e na defesa de um espaço para o Pará na música brasileira.(Edson Coelho)
Trocou a Continental pela CBS, onde gravou três elepês e integrou uma famosa caravana de forró, que percorria o Brasil levando o talento de gente como Marinês, Trio Nordestino e Messias Holanda. “Nesta época fui o primeiro a gravar, no Brasil, um merengue com letra”, lembra ele, citando “A Deusa do Mercado São José”. E o melhor estava por vir: um bolero seu gravado por Abdias estourou em vários Estados e um dos diretores da CBS, Evandro Ribeiro, deu a dica: “Estás fazendo filho na mulher dos outros”. No ano seguinte, 1972, Vavá gravou “Só castigo”, disco de bolero cuja música-título foi um dos maiores sucessos do ano e lhe rendeu o maior orgulho da vida. “Num belo dia, ao chegar à CBS, olhei na parede o quadro dos maiores vendedores do ano, e vi meu nome à frente do de Roberto Carlos: eu vendera mais do que ele no Norte e no Nordeste”.
Sucesso - “Só castigo” (“Aí está/Aquele amor que pertenceu à minha vida/A quem outrora eu chamava de querida...”) fez tanto sucesso que obrigou as gravadoras a investirem no novo filão, atraindo gente como Reginaldo Rossi, o primeiro grande rei do brega brasileiro. “Posso te garantir que esta música me sustenta até hoje”, diz Vavá. “Em Fortaleza, por exemplo, ela toca tanto que é como se tivesse acabado de ser lançada. Até criança de oito anos canta toda a letra. O sucesso é tanto que, contra minha vontade, penso em morar por lá a metade de cada ano, e a outra metade aqui”.
Vavá ainda gravou vários discos de bolero na década de 70, em que pesava sempre seu talento de compositor, mas passou os anos 80 quase em branco, sustentado pelo público do qual seguia ídolo e que até hoje não o esqueceu. Quatorze anos atrás, mudou-se para Castanhal, para ajudar a montar uma rádio (seria o diretor artístico). Mas o amigo que o convidara morreu num acidente de automóvel, e o projeto não se concretizou, a despeito de estarem comprados os equipamentos. Em Castanhal aposentou-se como funcionário da Prefeitura, continua a registrar discos e a fazer shows, e prepara-se para gravar, ainda este ano, seu primeiro DVD. Generoso, Vavá elogia o sucesso da Calypso e diz que se sente uma espécie de João Batista dos ritmos que fazem o Brasil dançar e na defesa de um espaço para o Pará na música brasileira.(Edson Coelho)
Osvaldo Oliveira,nosso Vavá da Matinha
O cantor e compositor paraense Osvaldo Oliveira, o Vavá da Matinha, iniciou sua carreira no final dos anos de 1950, nos programas de auditório da Rádio Clube. Osvaldo fez sucesso com músicas com balanço semelhante às de Jackson do Pandeiro,Lançou mais de 50 Lps,nos mais variados ritimos que vai do forró até os grandes boleros,tudo com muito humor e criatividade.Depois de muito sucesso e desilusão com o mercado fonográfico resolveu se refugiar em Castanhal por muito anos, até que uma turma de amigos jornalistas resoveram fazer uma visitinha.Essa visita composta pelos jornalista Euclides Farias,Edson Coelho, Edir Gaya,Waldemir santos e J.Bosco regadas aos montes de cervejas e um papo interminável e gostoso, relembrando sua história musical,resultou num CD patrocinado pelo governo do estado, hoje uma raridade no mercado.Depois gravou outro Cd em homenagem à Belém do Pará,com uma tiragem limitada e com recursos próprios.Hoje aos 73 anos de idade,Osvaldo Oliveira reside em Fortaleza com sua família.
Assinar:
Postagens (Atom)