Dois jovens e um velho escritor elaboram seis histórias fantásticas passadas em diversas partes do mundo, do Egito Antigo ao Ano 3000.
França, produção 1999.
Em 1998, o veterano animador francês Michel Ocelot realizou o sucesso internacional KIRIKU E A FEITICEIRA, que chegou a ser exibido nos cinemas brasileiros. PRÍNCIPES E PRINCESAS é seu filme seguinte, uma coletânea de seis contos passados em épocas distintas, todos envolvendo os personagens títulos. Ocelot é conhecido por criar suas próprias tramas (ainda que aqui tenha se inspirado em algumas histórias alheias, como uma dos Irmãos Grimm) e desenhar ele mesmo seus personagens. É um trabalho essencialmente artesanal, e por isso mesmo autoral, algo cada vez mais incomum numa indústria que prima por inovações tecnológicas e orçamentos estratosféricos.
A grande inspiração de PRÍNCIPES E PRINCESAS é o teatro das sombras, já que vemos apenas as silhuetas dos personagens. Isso não compromete o envolvimento do espectador, graças à simplicidade e ao encanto das tramas e ao talento do animador. Ocelot tem ótimas sacadas, como fornecer um minuto no meio do longa para que o público possa conversar e comentar o que está vendo. E lança mão de ilustrações e cenários belíssimos, capaz de fascinar tanto as crianças quanto os adultos. Vale a pena conhecer. Edição traz opção de dublagem em português (muito boa, por sinal), com vozes de Giulia Gam, Ernesto Piccolo e Othon Bastos.
Aos 83 anos,
O programa
Vencedor
Na véspera do Natal, George Bailey está à beira do suicídio quando é salvo por um anjo da guarda, em missão para ganhar suas asas. Morador de uma pequena cidade, Bailey é daqueles que sempre pensou primeiro no próximo e sacrificou seus sonhos em benefício de outros. Agora está desiludido. Mas o anjo Clarence, numa tentativa de ajudá-lo para vida, mostra-lhe como a cidade seria diferente se ele não tivesse nascido. Num tom de humor e ingenuidade, Frank Capra tece uma narrativa envolvente, onde demonstra com freqüência ser um humanista inveterado. Seus princípios otimistas em relação ao homem conseguem fazer do sofredor um herói, que mesmo em momentos difíceis não sucumbe às armadilhas de um mundo hostil.Produção: Frank Capra,EUA 1946
Em Nova York, Don Birman (Ray Milland) sonhava ser escritor, mas não consegue seu objetivo por estar sofrendo de um bloqueio. Assim, é completamente dominado pelo álcool e passa a ter como única meta obter dinheiro para continuar se embriagando, se esquecendo que as pessoas que o rodeiam sofrem por vê-lo neste estado e tudo fazem para afastá-lo da bebida. Mas enquanto a namorada, Helen St. James (Jane Wyman), editora de uma revista, quer ajudá-lo, ele bebe cada vez mais.Com direção de Billy Wilder e Ray Milland e Jane Wyman no elenco. Vencedor de 4 Oscars.Ano de Lançamento (EUA): 1945
Jennifer Jones ganhou o Oscar de Melhor Atriz em sua estréia no cinema. O filme também ganhou Oscar nas categorias Melhor Fotografia, Música (trilha sonora) e Direção de Arte/Decoração de Interiores em 1943. Bernadette Soubirous (Jennifer Jones) é uma menina de 14 anos que vive doente. Ela tem uma visão de uma "bela senhora" e nunca mais volta a sofrer com sua doença. Além disso, uma fonte aparece repentinamente próximo do local de sua visão e parece ter o poder de curar as doenças de quem se banha nela. Bernadette não muda seu comportamento pelo dom que parece ter recebido, mas sofre preconceito das pessoas à sua volta neste filme extraordinário e inspirador, também estrelado por Vincent Price, Charles Bikford e Lee J. Cobb.
Dois jovens e um velho escritor elaboram seis histórias fantásticas passadas em diversas partes do mundo, do Egito Antigo ao Ano 3000.
O filme retrata
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